Recife-PE

DIRETORIA/REPRESENTANTES/MEMBROS

Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

Seguidores

Curta Nossa Pagina no Facebook

Verciculos do Dia

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Acesso a medicamentos é elemento estratégico para a inclusão social, diz presidenta

Em Nova York, a presidenta Dilma
discursa na abertura da Reunião de 
Alto Nível sobre Doenças Crônicas 
Não-Transmissíveis na Sede da Organização 
das Nações Unidas (ONU). Foto: Roberto
Stuckert Filho/PR

ONU Em sua participação na Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não-Transmissíveis nesta segunda-feira (19/9), em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff defendeu que é fundamental aliar programas de saúde pública a políticas de promoção e inclusão social. A presidenta ressaltou a grande incidência de doenças crônicas em populações mais pobres e citou o programa brasileiro Saúde Não tem Preço – que distribui gratuitamente medicamentos para diabetes e hipertensão – como modelo de política de promoção da saúde e inclusão social.
“O Brasil defende o acesso aos medicamentos como parte do direito humano à saúde. Sabemos que é elemento estratégico para a inclusão social, para a busca de equidade e para o fortalecimento dos sistemas públicos de saúde.”
Em seu discurso, a presidenta defendeu o acordo TRIPs (Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights) da Organização Mundial do Comércio (OMC), que introduziu mudanças nas normas internacionais dos direitos de propriedade intelectual. Por iniciativa dos países em desenvolvimento, as questões referentes à saúde inseridas no Acordo redundaram na adoção, em 2001, da Declaração de Doha Sobre o Acordo de TRIPs e Saúde Pública, apontando novas possibilidades de atuação dos países membros da OMC, principalmente no que diz respeito ao acesso a medicamentos.
Dilma Rousseff abordou, ainda, a Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde, que será realizada nos dias 19 e 21 de outubro de 2011, no Rio de Janeiro, resultado de parceria entre o governo brasileiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS). “Convido a todos os presentes para comparecer a essa Conferência”, finalizou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja Bem Vindo ao Blog, Deixe seu Comentario no Fale Conosco .

"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.