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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

domingo, 15 de abril de 2012

Na CNI, Dilma defende o desmonte dos entraves que comprometem o crescimento do país


Na CNI, presidenta Dilma visitou exposição sobre o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma visitou hoje (13), na Confederação Nacional da Indústria, uma exposição sobre o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria. Com apoio do BNDES, o programa vai investir em institutos e laboratórios de ciência, tecnologia e inovação. No discurso, a presidenta Dilma Rousseff defendeu o desmonte dos entraves ao crescimento sustentável do país. Segundo ela, além da redução dos juros e do spread, uma desoneração tributária deve ser feita sem comprometer a situação macroeconômica.
“Esses entraves podem ser assim resumidos, muito simplificadamente, na necessidade de nós colocarmos os nossos juros e spreads incluídos nos padrões internacionais de custo de capital”, disse a presidenta.
Ela chamou a atenção também para as medidas adotados pelos países desenvolvidos para enfrentar a crise.
“Nós temos de estar sempre atentos para que os mecanismos de combate à crise que os países desenvolvidos adotam, a chamada desvalorização competitiva, não levem a uma valorização do nosso câmbio que torna a indústria brasileira, as empresas de serviços brasileiras presas fáceis de um processo de desconstituição, e eu diria até de canibalização.”
Dilma defendeu ainda a aposta na ciência, tecnologia e na inovação, e a ampliação do acesso à educação como instrumentos para aumentar a produtividade da indústria brasileira.
“Nós sabemos que o nosso país tem vários méritos hoje. Nós somos um país que, ao contrário da maioria dos países, vivemos em uma situação que se caracteriza pela redução das desigualdades. Nós temos de transformar essa redução das desigualdades em redução das diferenças de oportunidade, de acesso à educação. É isso que nós temos de fazer. No Pronatec, nós damos um grande passo”, afirmou.

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.