Recife-PE

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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Centenas de pessoas se emocionam no velório do Coronel Marinaldo


Muito choro no enterro do tenente-coronel Marinaldo Lima, 49 anos, que se matou na tarde da última quinta-feira (10) com um tiro na cabeça, no prédio da Secretaria de Planejamento (Seplag), em Santo Amaro, área central da cidade. Centenas de pessoas, entre familiares, amigos, funcionários da Secretaria de Defesa Social (SDS) - incluindo o titular da pasta, Wilson Damázio -, policiais militares, bombeiros e aeronáuticos acompanharam a cerimônia em clima de comoção. Muitos presentes também pareciam não acreditar na morte do militar.

A capela do Cemitério de Santo Amaro foi pequena para a quantidade de pessoas. O velório acabou por volta das 12h, quando iniciou o cortejo até o túmulo, onde o corpo foi recebido com honras militares. Durante o enterro, um dos irmãos do tenente-coronel, fez um desabafo para todos os presentes: "Meu irmão foi um herói. Isto é um alerta para o governador Eduardo Campos pensar sobre o que está fazendo".
Um outro irmão de Marinaldo afirmou à reportagem que lamenta as declarações feitas pela SDS, durante uma coletiva de imprensa no fim da tarde de quinta (10), quando foi colocado que dívidas motivaram o suicídio. "Esta é uma análise muito simplista da situação. Eles não consideraram outros fatores para as dívidas, como estresses da profissão, as cobranças e a remuneração. O sonho dele era comprar uma casa", declarou.
Informações não oficiais afirmam que o tenente-coronel devia cerca de R$ 200 mil. O remuneração de um tenente-coronel gira em torno de R$ 10 mil.

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.