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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

sábado, 13 de agosto de 2011

Juíza morta no Rio constava em lista de marcados para morrer, diz polícia,

 Patrícia Acioli foi baleada quando chegava de carro ao condomínio onde morava. Segundo fontes da polícia, ela foi responsável pela prisão de mais de 60 policiais ligados a milícias e grupos de extermínio. Um primo de Patrícia disse que atualmente ela andava sem segurança.

Vinte e um tiros à queima roupa tiraram a vida da juíza criminal Patrícia Acioli, executada na quinta-feira (11) à noite na porta de casa, em Niterói, no estado do Rio. A juíza ficou conhecida pela investigação de milícias formadas por policiais e grupos de extermínio.
A juíza Patrícia Acioli foi baleada quando chegava de carro, sozinha, ao condomínio onde morava, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. O crime foi pouco antes da meia-noite.

De acordo com a polícia, dois homens de capacete se aproximaram dela em uma moto e atiraram. “Foi assustadora a quantidade de tiros que teve”, relata uma testemunha.
A juíza foi morta com 21 tiros, segundo a perícia. Foram recolhidas cápsulas no carro da juíza. Segundo os investigadores, os assassinos usaram pistolas calibre 40 e 45, de uso restrito da polícia e das forças armadas. As imagens das câmeras de segurança estão sendo analisadas.

Patrícia Acioli tinha 47 anos e três filhos. Na quinta-feira à noite, o primo da juíza Humberto Nascimento disse que atualmente ela andava sem segurança. “Há cerca de três ou quatro anos, não me recordo, essa segurança foi retirada por ordem do Tribunal de Justiça, que não julgou necessário”, diz.

Em 2007 e 2008, o presidente do Tribunal de Justiça era o desembargador Murta Ribeiro. Em 2009, assumiu o desembargador Luiz Zveiter.

O atual presidente do Tribunal, Manoel Alberto, explicou por que a escolta foi retirada. “Quando chegou em 2007, o Tribunal de Justiça, nas avaliações que faz a respeito, chegou à conclusão de que não havia necessidade de ela continuar com a segurança intensa como ela vinha tendo até então e propôs reduzir o número de policiais que iriam trabalhar na segurança dela. Ela então achou que aquilo ali não era necessário”.


A juíza foi responsável, segundo fontes da polícia, pela prisão de mais de 60 policiais ligados a milícias e grupos de extermínio. Segundo a polícia, o nome da juíza constava em uma lista de 12 pessoas marcadas para morrer. A relação foi encontrada com o chefe de uma milícia preso em janeiro.


Há dois meses, o Conselho Nacional de Justiça enviou um ofício a todos os tribunais de Justiça do país pedindo a proteção aos juízes, especialmente àqueles que trabalham em varas criminais e pediu uma lista com os magistrados ameaçados. São 69 em todo o país, segundo o CNJ, e mais 13 em situação de risco.

“O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro nos oficiou mandando uma relação de 13 magistrados que estavam com escola porque estavam ameaçados, e nesta relação não está o nome da doutora Patrícia, que foi barbaramente assassinada”, revela Eliana Calmon, corregedora do Concelho Nacional de Justiça.

Já prestaram depoimentos os vizinhos e o namorado de Patrícia, o policial militar Marcelo Poubel. Ele foi ouvido pela polícia por mais de seis horas.


Em fevereiro desse ano, a juíza registrou uma ocorrência por agressão contra Poubel, que teria sido motivada por ciúmes. Na época os dois estavam separados e a juíza manteve um relacionamento com um agente penitenciário. O conteúdo do depoimento de Marcelo Poubel não foi divulgado.

“Neste momento, a gente não descarta nada. Estamos investigando todas as linhas possíveis, todos os fatos. É uma investigação complexa”, afirma o delegado Felipe Ettore.

O corpo de Patrícia Acioli foi enterrado à tarde no Cemitério de Niterói. Além de parentes e amigos, colegas de profissão também foram prestar uma última homenagem à juíza.

“A a morte da juíza Patrícia não significa a morte de um juiz, significa um ataque à democracia, um ataque ao poder Judiciário naquilo que ele tem de mais grato à sociedade, que é o combate incessante ao crime organizado. Todas as unidades estão mobilizadas no sentido de esclarecer esse crime”, avalia o desembargador Antônio Siqueira, presidente da Associação dos Magistrados do RJ.
Nesta sexta-feira (12) à tarde, o desembargador Rogério de Oliveira disse ao jornal “O Globo que há um ano e meio presenciou parte de uma conversa entre a juíza Patrícia Acioli e o então presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Luiz Zveiter. O desembargador Rogério de Oliveira conta que não ficou até o fim do encontro para presenciar o desfecho da conversa, mas que viu a juíza pedir escolta policial.

Luiz Zveiter nega ter recebido pedido de escolta da juíza. Ele afirma que a conversa realmente aconteceu, mas para tratar de um incidente ocorrido entre Patrícia Aciolli e o namorado dela, Marcelo Poubel, em uma feira em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.


Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, outra magistrada, a desembargadora Sandra Kayat, estava presente e confirma que a conversa foi apenas para tratar deste episódio.

O desembargador Murta Ribeiro, que presidiu o Tribunal de Justiça do Rio em 2007 e 2008, disse que não se lembra de qualquer pedido de escolta feito por Patrícia Acioli.

Marcelo Poubel não foi encontrado para comentar as investigações.

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

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O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.