Recife-PE

DIRETORIA/REPRESENTANTES/MEMBROS

Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

Seguidores

Curta Nossa Pagina no Facebook

Verciculos do Dia

domingo, 2 de outubro de 2011

Bolsa Verde é um estímulo para a preservação ambiental, avalia líder extrativista




Ao lado da ministra Izabella Teixeira e 
do governador do Pará, Simão Jatene, 
presidenta Dilma entrega termo de 
adesão ao Bolsa Verde ao líder
extrativista Nelson Martins da
Silva, incluído no programa por 
meio da Busca Ativa. Foto: Roberto 
Stuckert Filho/PR. O extrativista Nelson
Martins da Silva, líder comunitário na
Reserva Extrativista Marinha de 
Caeté-Taperaçu, localizada em Bragança 
(PA), viveu ontem (28/9) um momento que
definiu como inesquecível: representando
2 mil famílias, Nelson recebeu, em Manaus
(AM),
das mãos da presidenta Dilma Rousseff, 
certificado de inclusão
no programa Bolsa Verde, 
integrante do Plano Brasil 
sem Miséria. 
As famílias que Nelson representou vivem
dapesca e catado de mariscos e caranguejos.
Lá, muitas vezes, o pescado é utilizado apenas
para onsumo das próprias famílias e, ainda
assim, o volume é insuficiente para 
alimentação digna.

 Os R$ 300 trimestrais que cada família receberá será utilizado, principalmente, para a complementação da alimentação e compra de produtos de higiene e material escolar, explica Nelson. Muitas delas já são, inclusive, beneficiárias do Bolsa Família.
Mas o líder extrativista chama atenção para um ponto fundamental do novo benefício: mais que complementar a renda dos trabalhadores da região, o Bolsa Verde será um estímulo para a preservação do meio ambiente. Ele concorda com a tese levantada pela presidenta Dilma, que em seu discurso, na cerimônia de pactuação do Plano Brasil sem Miséria com governadores da região Norte, afirmou que “pessoas com mais renda, com mais oportunidades, serão sempre mais comprometidas com o mundo em que vivem, com o seu entorno e com a preservação do meio ambiente”.
“Nossa expectativa é que o Bolsa Verde possa dar condições melhores para que os nossos extrativistas possam ajudar e conservar melhor o nosso meio ambiente. Nós precisamos saber que eles podem ter essa responsabilidade, e até mesmo poder valorizar e dar importância para isso, que é deles mesmos. Todos nós temos essa grande responsabilidade de preservar e cuidar do nosso meio ambiente, para o futuro dos nossos filhos”, afirmou.
Entre as 2 mil famílias da reserva, 1.649 já assinaram o termo de adesão ao programa; as demais estão cadastradas e aguardam a assinatura do termo para começarem a receber o benefício. Essas famílias foram localizadas pela Busca Ativa, estratégia do governo para localizar a população que vive com menos de R$ 70,00 por mês. Na região Norte, 2,65 milhões de brasileiros vivem nessa situação, sendo 56% na área rural. Para chegar até essa população, o governo federal, com apoio dos estados, municípios e das Forças Armadas, busca contato com gestores de unidades extrativistas, de assentamentos e de associações de moradores.

Fonte: Blog do Planalto

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja Bem Vindo ao Blog, Deixe seu Comentario no Fale Conosco .

"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.