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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

domingo, 4 de setembro de 2011

Presidenta Dilma diz que vai levar à frente o seu compromisso de elevar a qualidade da saúde pública no país



Presidenta Dilma Rousseff, o governador 
Tarso Genro e o ministro Alexandre 
Padilha participam da cerimônia de 
entrega de novos leitos no Hospital 
Universitário da Universidade 
Luterana do Brasil (Ulbra) em
Canoas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O Brasil terá que destinar mais dinheiro para garantir a 
qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS), e uma das
alternativas é a parceria entre o governo e o setor 
privado. Essa foi a tônica do discurso da presidenta 
Dilma Rousseff, que participou nesta sexta-feira
(2/9) da entrega de novos leitos no Hospital 
Universitário da Universidade Luterana do 
Brasil (Ulbra) em Canoas (RS).

A partir de proposta municipal, o hospital da Ulbra
passou a ter gestão público-privada, com oferta de
leitos de UTI à população por meio do SUS. A ideia 
foi aprovada pela presidenta Dilma, que se colocou 
como parceira desse tipo de iniciativa, que, na 
opinião dela, deve ser replicada pelo país.

Dilma Rousseff lembrou que, com o ingresso de mais 
de 39 milhões de pessoas na classe média e o empenho 
do governo em retirar da miséria milhões de brasileiros
que se encontram à margem dos serviços públicos, a
pressão pela qualidade desses serviços – como educação
e saúde – aumentou. E para garantir a tríade ‘universalidade, gratuidade e qualidade’ na saúde pública é preciso
racionalizar os recursos existentes, aumentar o número 
de médicos e garantir maior cobertura na atenção básica,
frisou a presidenta.

“Quem vai exigir isso com muita clareza é aquela mãe e aquele pai que usa o Sistema Único de Saúde e saiu da pobreza”.

Para ilustrar a crescente necessidade por investimentos no setor, a presidenta informou que, no Brasil, a saúde pública gasta, per capta, 2,5% a menos que a saúde suplementar e privada; quarenta e dois por cento a menos que a Argentina; e 24% a menos que o Chile. “(…) é uma visão incorreta e enganosa dizer que o gasto na saúde é suficiente”, enfatizou.

“Eu fui eleita com esse compromisso [de elevar a qualidade da saúde pública] e eu vou levar à frente esse compromisso. Como governante desse país e com a responsabilidade de gestão que tenho, tenho obrigação de dizer que faremos o melhor que nós pudermos com os recursos que temos”.

Saúde Toda Hora – O Hospital da Ulbra passa a contar com 110 novos leitos, sendo 10 para Unidade de Terapia Intensiva para assistência aos usuários do SUS. A iniciativa integra o programa Saúde Toda Hora, que está organizando as redes de atenção em todo o país. Outras mudanças anunciadas foram a adesão do Hospital Universitário à Rede Cegonha – programa que amplia o cuidado à gestante e ao bebê desde o planejamento familiar até os dois anos de idade da criança. – e a criação de um Centro de Parto Normal.

Fonte  Blog do Planalto

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.