Recife-PE

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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"MULHER MORRE MAIS TAMBÉM MATA" ESSA AÍ É O CÃO DO SEGUNDO LIVRO



Do NE10
Atualizado às 18h15
A chacina que deixou cinco mortos e três feridos no bar da Pedra, no bairro de Socorro, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, foi motivada por vingança. A mentora do crime, que aconteceu por volta da 1h dessa quinta-feira (8), Joelma Ferreira da Silva, de 24 anos, foi presa e apresentada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (9), juntamente com Davi Félix da Silva, de 28 anos, e admitiu ter cometido os assassinatos como uma forma de vingança pela morte do seu irmão. Um adolescente de 17 anos também foi preso por envolvimento no crime.

Além da chacina, motivada por vingança a respeito do assassinato do irmão de Joelma, morto em março deste ano, o casal também cometeu um duplo-homicídio no dia 17 de agosto, também em Socorro, onde as vítimas foram Eronilda Silva Sirqueira e o suposto mandante do assassinato do irmão de Joelma, Célio Mendes da Silva. "Eu não me arrependo não, porque mexeram com a minha família, e quando mexem com a minha família eu viro bicho", disse a mulher, que também é acusada de assaltos a ônibus, a pedestres e tráfico de drogas.

Segundo a polícia, Joelma queria agir como uma espécie de justiceira, que pretendia matar todos os envolvidos na morte do seu irmão. "Todos eles tinham que pagar, até os inocentes, tem que matar é todo mundo mesmo. Não pensaram quando foram matar meu irmão, então eu também não penso, mato mesmo", admitiu a assassina.

Já Davi é foragido da Penitenciária Agroindustrial São João e responde a dois crimes de homicídios. Dois mandados de prisão preventiva já foram expedidos pela polícia para ele. O acusado também tinha uma richa com os dois ex-presidiários que foram assinados na chacina.

Um outro homem está envolvido na autoria do crime, ele já foi identificado pela polícia, que está em diligências para prendê-lo. Seu nome não foi divulgado, para não atrapalhar nas investigações.

Com o trio, preso no Conjunto Marcos Freire, também em Jaboatão, foram encontradas três armas, todas de posse de Joelma, bem como três balaclavas (toucas de ninja), munições de vários calibres e aproximadamente R$ 975 em espécie. Entre as armas apreendidas, está uma Magnum 357, de uso exclusivo das Forças Armadas, comprado por Joelma na "feira do troca", por dois mil reais.

Durante as diligências os acusados denunciaram o vizinho Argemiro Alexandre Pereira, de 65 anos, que não tem relação com a chacina, mas tinha o porte ilegal de armas. Foram apreendidos na casa de Argemiro uma espingarda calibre 12 e um rifle winchester. Ele foi autuado por ocultação de armas, crime inafiançável, e encaminhado ao cotel.

O caso ainda está sob as investigações, quem envolvem a Polícia Civil, Polícia Militar e o GOE. São responsáveis pelo caso os delegados Darson Freire, da 6ª delegacia seccional, Patrícia Domingos, da delegacia de Jaboatão e Viviane Santa Cruz, da CVLI de Jaboatão.

ALVOS - Dos cinco mortos na chacina, dois teriam ligação com o assassinato do irmão de Joelma. Seriam os ex-presidiários Israel, cujo corpo ainda não foi identificado no Instituto de Medicina Legal (IML), e Daniel Cícero da Silva, de 27 anos, que chegou a ser levado Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Engenho Velho, mas não resistiu. Uma das outras vítimas fatais teria envolvimento na morte de um colega de Joelma, e por isso também foi morto.

MORTE DO IRMÃO - O irmão de Joelma teria sido executado por estar ligado ao tráfico, por um homem chamado Ademir Vicente da Silva, conhecido como Robocop. Segundo a polícia, Ademir Vicente chegou a ser preso logo após o assassinato, mas foi solto em seguida. Após a chacina, no entanto, a polícia decidiu expedir um novo mandado de prisão em seu nome.

OUTROS CRIMES - De acordo com a polícia, além desses homicídios Joelma também estava envolvida com o tráfico de drogas e praticava vários assaltos a ônibus e transeuntes em Socorro, bairro onde morava. As vítimas que identificarem a acusada devem procurar a delegacia de Jaboatão para denunciar Joelma pelos roubos.
REPRODUZIDO POR PERNAMBUCO VIOLENTO

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.