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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Governo disponibiliza três toneladas de remédios e R$ 13 milhões para ações emergenciais em


O ministro da Integração Nacional,
Fernando Bezerra, apresenta o Cartão 
de Pagamento Defesa Civil. Foto: Wilson Dias/ABr

O governo federal irá repassar até amanhã (13/9)
R$ 43 milhões para Santa Catarina, sendo R$ 30 milhões
para ações de reconstrução referentes a episódios 
de chuvas anteriores e R$ 13 milhões para ações 
emergenciais, anunciou nesta segunda-feira (12/9) 
o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. 
O ministro concedeu entrevista coletiva após 
participar de reunião de coordenação política 
com a presidenta Dilma Rousseff e, em seguida,
de encontro na Casa Civil com ministros de 
pastas envolvidas nas ações de socorro ao estado.


Os recursos emergenciais serão divididos entre o 
estado e municípios – R$ 3 milhões para o governo
estadual e R$ 10 milhões para 19 cidades atingidas
pelas enchentes – e, por orientação da presidenta 
Dilma Rousseff, as verbas serão repassados por
um sistema de cartão crédito, chamado Cartão
de Pagamento Defesa Civil, que estava em fase 
de teste em 25 municípios de cinco estados brasileiros.
A medida imprime mais agilidade, controle e 
transparência na gestão dos recursos, informou o
ministro. Os valores aos municípios irão variar 
entre R$ 100 mil e R$ 1,5 milhão, de acordo com a
gravidade da situação.

“A presidenta Dilma deu a sugestão de já atender esses municípios de Santa Catarina com o cartão. É uma boa ferramenta para assegurar a boa aplicação dos recursos da Defesa Civil (…). Assim que o cartão é utilizado, a despesa será publicada no Portal da Transparência”, afirmou.

Fernando Bezerra informou ainda que as vítimas das enchentes poderão sacar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O valor do saque e os municípios beneficiados serão definidos pelo Ministério da Previdência. Outra medida de urgência adotada pelo governo federal é o envio de medicamentos às cidades afetadas, totalizando 3 toneladas, sendo metade enviada hoje e a outra amanhã (13/9). 

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.