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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Uma parceria para prevenir desastres naturais em Pernambuco


A presidenta Dilma Rousseff, entre o governador Eduardo campos (E)
e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o ministro das
Cidades, Mário Negromonte, e o senador Humberto Costa (PT-PE) em 
Cupira (PE). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff, entre o governador Eduardo 
campos (E) e o ministro da Integração Nacional, Fernando
Bezerra, e o ministro das Cidades, Mário Negromonte, e o
senador Humberto Costa (PT-PE) em Cupira (PE). Foto: 
Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da 
parceria entre os governos federal e de Pernambuco para
o início das obras de três barragens no agreste pernambucano, 
como forma de prevenção contra desastres naturais.
A presidenta Dilma participou, nesta terça-feira (30/8), 
da cerimônia de assinaturas de ordens de serviço das barragens
de Panelas e Gatos, do convênio da barragem de Serro Azul
e de contratos de financiamento de contrapartidas para o
programa Minha Casa, Minha Vida, no Ginásio Poliesportivo
Clóvis Ferreira, no município de Cupira.

“Estou aqui em Cupira, numa região que foi dramaticamente afetada por um desastre natural de grandes proporções… Hoje estou aqui com o meu coração em festa porque tenho certeza de que nós, brasileiros, que somos pessoas trabalhadoras, temos obrigação de colocar nossa cabeça para funcionar para nos prevenirmos de desastres naturais.”

Durante a visita, a presidenta Dilma foi muito festejada pela população. Homens, mulheres e crianças saíram às ruas para acompanhar o trajeto entre o campo de futebol – onde o helicóptero pousou – até o ginásio de esportes. Na entrada do local da cerimônia a presidenta Dilma parou e se deslocou até um grupo de pessoas que a ovacionava.
No palco da cerimônia, a presidenta lembrou do desastre natural ocorrido no ano passado, que desalojou milhares de moradores naquela região. Ela contou também que acompanhou o drama dos moradores junto com o presidente Lula, e que a visita dela representa o resgate do compromisso assumido no passado para as obras das barragens e o projeto de construção de 15,6 mil casas para as famílias que ficaram desabrigadas em função da enchentes.
No discurso, a presidenta informou que o governo federal tem R$ 11 bilhões para obras de contenção de encostas e retirada das populações dos morros. Segundo ela, o início das ações ocorre em Pernambuco. “Isso significou que nós, além de aportarmos recursos para construção de mais 15,6 mil casas, vamos também encarar o desafio de construir as moradias num local seguro”, explicou.
Depois, a presidenta destacou a importância de Pernambuco e dos oitos estados da região Nordeste para o desenvolvimento econômico. Dilma Rousseff disse que a região apresenta crescimento a taxas superiores daquelas verificadas em outras regiões. Ela afirmou que Pernambuco vive um momento bastante especial e citou como exemplo as obras da transposição do rio São Francisco e da refinaria Abreu e Lima.
A presidenta Dilma chamou a atenção da plateia para a crise financeira internacional que, segundo ela, se verifica nos Estados Unidos e na Europa, para emendar que “a raiz dessa crise é a mesma daquela que enfrentamos em 2008″. Segundo ela, naquela época o Brasil foi o último país a entrar e o primeiro a sair da crise.
“Enfrentar [a crise] significa trabalhar. Foi isso que nós fizemos… Hoje nós temos muito mais dinheiro do que tínhamos naquela época. Hoje temos US$ 350 bilhões de reservas. Hoje temos crédito suficiente para, se houver qualquer problema internacional, a gente tenha recursos para nossas empresas. Temos certeza e convicção de que crise a gente não enfrenta se apequenando, sendo covardes. Crise, a gente enfrenta com coragem, e coragem significa saber a nossas forças, ter a consciência de nossa força e a firme determinação de que hoje temos todas as condições de transformar num novo momento de salto para o Brasil. E assim vamos fazer.”
Dilma Rousseff explicou que no ano de 2009 uma das decisões do governo no bojo da crise foi lançar o programa Minha Casa, Minha Vida, com meta de construir 1 milhão de moradias. Porém, segundo disse, alguns setores previam que o país não tinha condições de levar o projeto adiante, seja por falta de mão de obra ou por dificuldades no setor de construção civil. Mas ficou demonstrado que o país não apenas conseguiu atingir a meta como também lançou a segunda etapa do programa, com a oferta de mais 2 milhões de habitações.
“A gente sempre tem de achar que o que nós conseguimos ainda é pouco. Nós temos que conseguir mais. O grande desafio nosso, Eduardo [Campos, governador de Pernambuco] é sermos capazes de entregar educação de qualidade, saúde de qualidade e segurança para a população. Se formos capazes de criar um círculo virtuoso de distribuição de renda, agora devemos ser capazes de melhorar o serviço público. Vou perseguir isso 24 horas por dia.”
Ouça abaixo a íntegra do discurso da presidenta Dilma Rousseff ou leia aqui a transcrição.

As barragens – A cidade de Cupira parou para acompanhar a vista da presidenta Dilma Rousseff e o governador Eduardo Campos. Num ginásio ocorreu a cerimônia de assinatura de ordens de serviço referentes à construção das barragens de Panelas II e Gatos, com recursos da ordem de R$ 65 milhões. A ação faz parte de um plano de contenção de enchentes que ocorrem, sobretudo, na região conhecida como Mata Sul, no estado de Pernambuco.
A barragem Panelas II será construída no rio Panelas, afluente do rio Piranji, no município de Cupira. Ela vai ocupar uma área de 324 hectares e terá capacidade para acumular 17 milhões de m³. Sua construção vai custar R$ 50 Milhões (R$ 11,5 milhões de contrapartida do governo do estado), e vai beneficiar mais de 13 mil pessoas dos municípios de Belém de Maria, Catende e Palmares.
Já a barragem Gatos será instalada em um afluente do rio Panelas, no município de Lagoa dos Gatos, e deverá beneficiar cerca de 5,5 mil pessoas. Os recursos para a obra estão estimados em R$ 15 milhões (R$ 3,4 milhões de contrapartida do estado). Com 241 hectares, o reservatório poderá receber até 6,3 milhões de m³.
O convênio entre a União e o Governo do Estado de Pernambuco para a construção das duas barragens foi assinado em maio deste ano e são consideradas pelo Ministério da Integração Nacional como um importante passo na ampliação dos investimentos em defesa civil. Durante a solenidade foi assinado convênio para a construção de uma terceira barragem no rio Una, a de Serro Azul.

Fonte: Blog do Planalto

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

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O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.