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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

domingo, 7 de agosto de 2011

Celso Amorim reúne-se pela primeira vez com comandantes militares após ser nomeado



O ministro da Defesa, Celso Amorim, se reúne com os ministros militares do
Exército, Enzo Peri,da Aeronáutica, Juniti Saito, da Marinha, Julio Soares de
Moura Neto, e o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, 
José Carlos de Nardi. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr O novo ministro 
da Defesa, Celso Amorim, reuniu-se na tarde deste sábado (6/8), no 
Palácio do Planalto, com os comandantes da Marinha, almirante Moura Neto;
do Exército, general Enzo Peri; e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, além 
do chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos
de Nardi. Durante a conversa, o ministro da Defesa apresentou aos comandantes
as motivações que o levaram a aceitar o convite da presidenta Dilma e destacou
sua vontade e empenho na condução dos assuntos da pasta.Amorim avaliou a
reunião como “produtiva” e manifestou satisfação com os resultados do encontro, 
cujo objetivo principal foi a apresentação dos chefes das Forças Armadas a ele.

“Não vou reiventar a roda”, disse ele, acrescentando que trabalhará para implementar 
as ações previstas na Estratégia Nacional de Defesa.
A reunião com os chefes militares, que durou aproximadamente 1h45, serviu também 
para que os comandantes pudessem apresentar, de maneira breve, as questões mais
prementes no âmbito de atuação das Forças Armadas. Entre os assuntos tratados na 
reunião figuraram questões relativas ao orçamento do setor e a agenda inicial de 
trabalho do novo ministro.
Os comandantes também fizeram a Amorim uma rápida exposição dos programas e
projetos prioritários nas Forças. O detalhamento desses projetos deverá ser feito 
em reuniões individuais posteriores com o novo ministro.

Fonte: Blog do Planalto

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.