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Visita Hospitalar

A Capelania Regional de Pernambuco Filiada a Femic.JP, visitaram o Hospital Geral da Mirueira-Paulista/PE, o Diretor Regional Pastor e Capelão Nelson Santos, acompanhado do 2º Vice-Secretário Capelão Alcides Souza, compareceram no posto de enfermagem no box 2. O paciente José Nunes que esta internado a 1 mês, o mesmo ao receber o auxilio religioso espiritual decidiu aceitar Jesus Como seu Salvador, também foi visitado o paciente Edmilson Ferreira, internado a 4 dias, o mesmo já e evangélico da Assembleia de Deus Mato Grosso do Norte, e o terceiro visitado ainda do mesmo bloco, foi o Sr. José Vicente, paciente internado a 1 Mês e 15 dias. Os capelões prestaram assistência religiosa e espiritual, falaram do amor de Deus, e deixaram uma palavra de animo aos 3 pacientes visitados, realizaram oração e concluíram a visitação no clima de alegria e muita harmonia na Presença do Senhor Jesus.

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Verciculos do Dia

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Chuvas no Nordeste: presidenta Dilma oferece ajuda aos estados de Pernambuco e da Paraíba

Enviado pelo governo federal ao estado da Paraíba, secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana (D), conversa com o governador Ricardo Coutinho e assessores do governo local. Foto: José Marques/Secom/PB
O governo federal está empenhado em ajudar os estados de Pernambuco e Paraíba que tiveram prejuízos em função das chuvas nas últimas semanas. A presidenta Dilma Rousseff telefonou, na manhã desta quarta-feira (20/7), para os governadores Eduardo Campos (Pernambuco) e Ricardo Coutinho (Paraíba) e deixou mensagem de solidariedade e força ao povo destes dois estados. A notícia dos telefonemas foi transmitida pelo porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena, agora pela manhã, no comitê de imprensa do Palácio do Planalto.
Segundo relato da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo da Paraíba, a presidenta Dilma informou ao governador Coutinho que designou os ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e dos Transportes, Paulo Sérgio Passos para, em seu nome, tomar as providências para a reestruturação das áreas atingidas pelas chuvas.
Durante a ligação, ainda segundo o governo paraibano, Dilma Rousseff perguntou ao governador sobre os estragos ocasionados pelas chuvas e sobre as ações de assistência às 15 mil pessoas desabrigadas e desalojadas de suas casas no estado. “O governo federal está à disposição e será parceiro do estado neste momento, onde são necessárias força e superação”, garantiu a presidenta.
O governador Coutinho agradeceu o gesto de solidariedade da presidenta e dos ministros designados, e disse esperar apoio financeiro federal para superar os estragos provocados pelas chuvas nos 43 municípios atingidos.
“Vínhamos superando as grandes dificuldades financeiras e justamente nesse momento será necessário alocar um grande volume de recursos para reconstruir as áreas atingidas pelas águas. Mas acreditamos que junto com o governo federal, as prefeituras e a solidariedade do povo, vamos superar as dificuldades”.
Ricardo Coutinho está em Brasília, onde cumpre agenda com o ministro Fernando Bezerra no início da tarde para solicitar a liberação de recursos para prestar apoio às pessoas desabrigadas e desalojadas e reparar os danos nas estradas e pontes e casas das populações atingidas.
Ontem (19/7), o governador Coutinho recebeu em João Pessoa o secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, que acompanhou parte do levantamento dos estragos provocados pelas chuvas.
Pernambuco
Já a Assessoria de Imprensa do governo de Pernambuco informou que as 10h desta quarta-feira, o governador Eduardo Campos e o ministro Paulo Passos farão um sobrevoo sobre a BR-101 até o entroncamento com a PE-60. Depois seguem para uma reunião no Palácio do Campo das Princesas – sede do governo local – e concedem entrevista coletiva.
A PE-60 vem sofrendo grande desgaste desde as chuvas do ano passado, quando parte do trânsito da BR-101 foi desviado para a rodovia estadual. Na ocasião, ficou acertado que a manutenção da rodovia estadual seria feita pelo Dnit.

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"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!. "

“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;”

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;”

"A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo."


"Uma palavra amiga pode mudar a história de uma pessoa aflita!"



O que e imposivel para o home, e posivel para Deus!.


Mas Que homem e Este!?, que ate o mar, o vento, e todo universo lhe obdece.

Nossos Capelães preparados para Cerimonias Funebre.

CAPELANIA REGIONAL DE PERNAMBUCO


O capelão e o luto


Como aconselhar alguém que está vivenciando um processo de luto? O que precisaria ser trabalhado no processo de perdas? Essas são algumas questões com as quais o capelão precisa estar preparado para lidar.


Percebe-se depois da morte de alguém querido, o surgimento de grandes conflitos na fé, e a transferência de culpa para Deus, ou outros, agravando os relacionamentos verticais e horizontais.
Se a pessoa acredita em Deus, ela pode pensar que Deus é o culpado da sua perda.

Como trabalhar com as perdas?




A morte é um acontecimento pavoroso, é um medo universal ao qual muitas vezes não se consegue dominar.
Morte é separação, perda, e o enlutado cria várias tentativas de lidar com esse medo:
1. Evita falar do assunto,
2. Evita o contato com pessoas em estado terminal, como se o distanciamento pudesse evitar a dor da perda,
3. Evita tirar os objetos, roupas do falecido e se distancia de outras pessoas,




Como capelão e capelã, precisaremos lidar com as pessoas que sofrem perdas todo o tempo, tanto através de pessoas que demandam cuidados paliativos e estão à espera de sua morte, quanto através de familiares de pessoas que já morreram.
O nosso trabalho tem três fazes distintas: antes quando o paciente é terminal, durante, e depois quando tudo se encerra e só resta a dor, o vazio, a saudade e as duvidas.




O luto é uma reação natural à perda de pessoas importantes. Há tanto a sensação de privação, quanto a ansiedade pelo que será a vida sem essa pessoa ou sem essa oportunidade.
Alguns elementos acompanham o luto, como: dúvidas, perda da fé, enfraquecimento da vitalidade espiritual, reclusão ou recusa a relacionamentos, especialmente porque a vida precisa ser revista, adaptações precisam ser feitas, e nada disso é tarefa fácil.

Musicas Evangelicas Diversas.